CONSENSOS ALARGADOS PARA RECUPERAR PORTUGAL

Artigo da CPCI e da AICCOPN na edição do Público Imobiliário desta semana, disponível para leitura aqui.

 

“(…) Como temos afirmado, as empresas portuguesas têm de poder posicionar-se de forma competitiva e ter a possibilidade de antecipar adequadamente, o volume, o tipo de obras e a forma como vão ser lançadas e realizadas no curto e médio prazo. Só assim podem preparar-se com a segurança que se exige, dimensionando-se, capacitando-se e adquirindo novas competências para um ciclo de investimento que terá na transição climática e na transição digital os seus princípios orientadores (…)”.